6.6.23

Hospital Regina comemora o nascimento de trigêmeos

Thomas, Heitor e Diana são os primeiros filhos de Vitória e Leonardo

A tarde da terça-feira, dia 6 de junho, foi cheia de alegria e amor no Centro Obstétrico do Hospital Regina com a chegada dos trigêmeos Thomas, Heitor e Diana, primeiros filhos do casal Vitória Emanuelle Petters, 22 anos, assistente comercial, e Leonardo Villanova da Rosa, 23 anos, motorista de aplicativo e caminhoneiro. Pouco depois das 14 horas, já se ouvia o chorinho dos pequenos que chegavam ao mundo cheios de saúde, sob os cuidados de uma equipe de seis médicos e três enfermeiras e uma sala cirúrgica toda equipada para os cuidados da nova família.

O primeiro a nascer foi o Thomas, com 1,480 kg e 41cm, que foi atendido pela pediatra neonatologista Dra. Luciana Sehn. Na sequência, a pediatra Dra. Maria de Lourdes Jager recebeu o Heitor, que nasceu com 1,875 kg e 44cm. Este segundo bebê ainda trouxe uma alegria à equipe médica: seu nascimento foi empelicado [ocorre quando um bebê, ao nascer, ainda está envolvido pelo saco amniótico].

Diana, a caçula da família, foi recebida pela pediatra neonatologista Dra. Maria Emilia Geist, pesando 1,790 Kg e com 41cm. O parto foi conduzido pelas obstetras Dra. Marilene dos Santos Corvelo e Dra. Mariana Fischer e o anestesiologista Dr. Rafael Sens.

Carinho e cuidado no nascimentos dos trigêmeos

Surpresa e bem alegre, Vitória se recupera na Ala Tulipas. Já os bebês, nascidos com 33 semanas e seis dias de gestação, passam por cuidados intensivos na UTI Neonatal, cumprindo o protocolo de atendimento para os prematuros. Papai Leonardo era um misto de alegria e ansiedade. “Que loucura, estava tranquilo com um, com dois também, mas o terceiro foi mais um susto. Já enche um carro, agora vou ter que comprar uma van, a casa vai ter que ter 3, 4 quartos. Mas estou muito feliz”, brinca.

Sobre como será o futuro, Vitória se enche de sorrisos e também comemora. “Vai ser uma loucura, mas estou muito feliz.” E se alguém pergunta, ela logo diz: “sim, foi natural, não teve nada de fertilização, haha.”

Vitórioa seguiu da Ala Tulipas, onde estava internada, rumo ao Centro Obstétrico

Uma surpresa atrás da outra

Foi em um atendimento rotineiro, quando foi fazer o seu exame periódico na empresa onde trabalha, que Vitória, moradora de Dois Irmãos, suspeitou da gravidez. “Aí resolvi fazer o teste de sangue que no dia seguinte deu que eu estava ‘super grávida’. Comecei então a rotina de exames, e tudo apontava que eu poderia estar entre 6 semanas até 4 meses de gestação. Fiz a primeira eco e o médico me falou: ‘Então, não é um, é dois, você está de cinco meses, e a princípio são dois meninos’”, conta.

Mamãe Vitória e papai Leonardo

Há pouco mais de duas semanas, Vitória começou a sentir muita coceira nas mãos e nos pés. “Aí conversando com a minha médica, ela disse: pode ir pro Regina porque se for colestase [diminuição ou interrupção do fluxo da bile no fígado], vai ser preciso ficar internada em observação”, explica.

No dia 22 de maio, Vitória se internou, passou pelos cuidados da equipe da Ala Tulipas, e fez vários exames, mas um deles trouxe mais uma surpresa. Durante a ecografia no abdome para verificar a saúde do fígado no Diagnósticos Regina, veio a notícia do terceiro filho. “O médico então me mostrou a parte do abdome, estava tudo certo com meu fígado, e foi apontando os bebês e dizendo: ‘aqui tem um, aqui tem outro, e aqui está teu terceiro filho’. Eu fiquei em choque, tu não espera descobrir que são três bebês com 32 semanas de gestação.”

Vovós foram as primeiras a conhecerem os trigêmeos pelo vidro do Berçário

O sexo dos bebês também foi a surpresa desta terça-feira. “A eco mostrou um menino e uma menina, mas a menina ainda não era confirmado, estava mais escondidinha.” Só no parto pode-se verificar que foram dois meninos e uma menina.

Equipe de obstetras e pediatras responsáveis pelo parto
Vitória recebeu todo o carinho da equipe de enfermagem do Hospital Regina

1. O que é o Coronavírus?

Coronavírus é uma família de vírus que causam infecções respiratórias. O novo agente do coronavírus foi descoberto em 31/12/19 após casos registrados na China. Este provoca a doença chamada de coronavírus (COVID-19).

Os primeiros coronavírus humanos foram isolados pela primeira vez em 1937. No entanto, foi em 1965 que o vírus foi descrito como coronavírus, em decorrência do perfil na microscopia, parecendo uma coroa.

A maioria das pessoas se infecta com os coronavírus comuns ao longo da vida, sendo as crianças pequenas mais propensas a se infectarem com o tipo mais comum do vírus.

2. Quais são os sintomas do coronavírus?

Os sinais e sintomas do coronavírus são principalmente respiratórios, semelhantes a um resfriado. Podem também causar infecção do trato respiratório inferior, como as pneumonias. 

Os principais são sintomas conhecidos até o momento são:
• Febre;
• Tosse;
• Dificuldade para respirar.

3. Devo procurar atendimento médico?

Se você não apresenta qualquer sinal da doença, principalmente respiratória como febre, tosse e dificuldade em respirar, não há necessidade de realização de exame para COVID-19 ou atendimento médico via emergência. Procure observar o aparecimento dos sintomas e tente restringir ao máximo suas atividades sociais.

4. Quem tem mais risco de desenvolver sintomas mais graves da doença?

Pessoas idosas e pessoas com doenças pré-existentes (como hipertensão, diabetes, problemas cardiovasculares) são mais propensas a desenvolver a forma mais grave da COVID-19.

5. Como o coronavírus é transmitido?

As investigações sobre as formas de transmissão do coronavírus ainda estão em andamento, mas a disseminação de pessoa para pessoa, ou seja, a contaminação por gotículas respiratórias ou contato, está ocorrendo.

Qualquer pessoa que tenha contato próximo (cerca de 1m) com alguém com sintomas respiratórios está em risco de ser exposta à infecção.

A transmissão dos coronavírus costuma ocorrer pelo ar ou por contato pessoal com secreções contaminadas, como:
 
• Gotículas de saliva;
• Espirro;
• Tosse;
• Catarro;
• Contato pessoal próximo, como toque ou aperto de mão;
• Contato com objetos ou superfícies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou olhos.

6. Qual o período de incubação do coronavírus?

Período de incubação é o tempo que leva para os primeiros sintomas aparecerem desde a infecção por coronavírus, que pode ser de 2 a 14 dias.

7. Qual o período de transmissibilidade do coronavírus?

De uma forma geral, a transmissão viral ocorre apenas enquanto persistirem os sintomas. É possível a transmissão viral após a resolução dos sintomas, mas a duração do período de transmissibilidade é desconhecido para o coronavírus.

Durante o período de incubação e casos assintomáticos não são contagiosos.

8. Como prevenir o coronavírus?

O Ministério da Saúde orienta cuidados básicos para reduzir o risco geral de contrair ou transmitir infecções respiratórias agudas, incluindo o coronavírus. Entre as medidas estão:

• Lavar as mãos frequentemente com água e sabonete. Se não houver água e sabonete, usar um desinfetante para as mãos à base de álcool;
• Evitar tocar nos olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas;
• Evitar contato próximo com pessoas doentes;
• Ficar em casa quando estiver doente;
• Cobrir boca e nariz ao tossir ou espirrar com um lenço de papel e jogar no lixo;
• Limpar e desinfetar objetos e superfícies tocados com freqüência;
• Evite lugares com aglomeração de pessoas.

Profissionais de saúde devem utilizar medidas de precaução padrão, de contato e de gotículas (máscara cirúrgica, luvas, avental não estéril e óculos de proteção).

Para a realização de procedimentos que gerem aerossolização de secreções respiratórias como intubação, aspiração de vias aéreas ou indução de escarro, deverá ser utilizado precaução por aerossóis, com uso de máscara N95.

9. Como é feito o tratamento do coronavírus?

Não existe tratamento específico para infecções causadas por coronavírus humano. No caso do coronavírus é indicado repouso e consumo de bastante água, além de algumas medidas adotadas para aliviar os sintomas, conforme cada caso, como, por exemplo:

• Uso de medicamento para dor e febre (antitérmicos e analgésicos);
• Uso de umidificador no quarto ou tomar banho quente para auxiliar no alívio da dor de garganta e tosse.

Assim que os primeiros sintomas surgirem, é fundamental procurar ajuda médica imediata para confirmar diagnóstico e iniciar o tratamento.

Todos os pacientes que receberem alta durante os primeiros 07 dias do início do quadro (qualquer sintoma independente de febre), devem ser alertados para a possibilidade de piora tardia do quadro clínico e sinais de alerta de complicações como: aparecimento de febre (podendo haver casos iniciais sem febre), elevação ou reaparecimento de febre ou sinais respiratórios, taquicardia (aumento dos batimentos cardíacos), dor pleurítica (dor no peito), fadiga (cansaço) e dispnéia (falta de ar).

10. Como é feito o diagnóstico do coronavírus?

O diagnóstico do coronavírus é feito com a coleta de materiais respiratórios (aspiração de vias aéreas ou indução de escarro). É necessária a coleta de duas amostras na suspeita do coronavírus.
As duas amostras serão encaminhadas com urgência para o Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen).
Uma das amostras será enviada ao Centro Nacional de Influenza (NIC) e outra amostra será enviada para análise de metagenômica.

Para confirmar a doença é necessário realizar exames de biologia molecular que detecte o RNA viral. O diagnóstico do coronavírus é feito com a coleta de amostra, que está indicada sempre que ocorrer a identificação de caso suspeito. 

Orienta-se a coleta de aspirado de nasofaringe (ANF) ou swabs combinado (nasal/oral) ou também amostra de secreção respiratória inferior (escarro ou lavado traqueal ou lavado bronca alveolar).

11. O que devo fazer se visitei ou tive contato com pessoa que visitou recentemente um país que registrou casos da doença?

Se você não apresenta qualquer indicação de doença respiratória como febre, tosse e dificuldade em respirar, não há necessidade de realização de exame para COVID-19 ou atendimento médico via emergência. Procure observar o aparecimento dos sintomas e tente restringir ao máximo suas atividades sociais.

12. Existe algum caso de COVID-19 confirmado no Brasil?

Segundo boletim do Ministério da Saúde, existem casos da doença confirmados no Brasil. O número de casos confirmados é atualizado diariamente pelo Ministério da Saúde no endereço eletrônico http://plataforma.saude.gov.br/novocoronavirus/

13. Há algum risco de que animais de estimação espalhem o vírus?

Não. Mesmo na China, onde o vírus está circulando, não se sabe de casos em que animais domésticos tenham sido responsáveis pela transmissão do vírus.

FONTE: Ministério da Saúde
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