A doação de órgãos é um gesto de profundo amor como o próprio nome revela. Para que você possa ser um doador é fundamental que sua família seja informada da sua vontade. Sua família, de posse desta informação, autorizará a doação. A legislação não prevê a necessidade de deixar nada por escrito. Existe a possibilidade de que um único doador possa contribuir para a melhoria da qualidade de vida e recuperação da saúde de até oito pessoas.
A doação pode ser de órgãos (rim, fígado, coração, pâncreas e pulmão) ou de tecidos (córnea, pele, ossos, válvulas cardíacas, cartilagem, medula óssea e sangue de cordão umbilical). A doação de órgãos como o rim, parte do fígado e da medula óssea pode ser feita em vida.
A doação de órgãos de pessoas falecidas é permitida somente após a confirmação do diagnóstico de morte encefálica. Tipicamente, são pessoas que sofreram traumatismo craniano ou Acidente Vascular Cerebral (AVC) e evoluíram para morte encefálica.
Se você quiser se tornar um doador, a atitude mais importante é informar esse desejo a seus familiares uma vez que, após sua morte, eles decidirão sobre a doação.
Comissão Intra Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante
A CIHDOTT (Comissão Intra Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante) atua como intermediador do processo de doação, entre o doador e sua família, bem como com a OPO (Organização por procura de órgãos) e a central de Transplantes do estado do Rio Grande do Sul, responsáveis por operacionalizar o processo de doação de órgãos.
Para mais informações, entre em contato com a nossa equipe assistencial, através do site e deixe sua dúvida, a CIHDOTT terá imensa alegria em lhe auxiliar.
Ou ainda disque Saúde através do telefone 136 ou site www.abto.org.br.
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